Depressão Reativa ou Endógena




Já é sabido que a depressão é a quinta maior questão da saúde publica, em 2020 deverá ser a segunda, só perdendo para a doença cardíaca. 

Há pelo menos três características básicas que ajudam a identificar o quadro depressivo
. Transtorno de humor: a pessoa deprimida não fica necessariamente triste, ela também pode se mostrar irritável ou desinteressada

Diminuição da energia (desvitalização), que pode se caracterizar como cansaço, preguiça ou mesmo desânimo total


Diminuição da capacidade de sentir prazer pela vida: o deprimido fica indiferente diante de um dia bonito, uma comida deliciosa, ou um bom filme. Portanto, perde a capacidade de sentir prazer ou entusiasmo e vibração pela vida. 


Além desses sintomas, a depressão afeta também outras áreas do organismo, provocando insônia ou excesso de sono, apetite alimentar-e sexual-, diminuído ou aumentado, baixa auto-estima (sentimento de incapacidade ou desvalorização), lentidão de raciocínio, pouca memória, reduzida atenção (incapacidade de se concentrar), sentimento de culpa, crises de choro, lamentação ou mesmo agitação (pode indicar um suicida em potencial). 

Os primeiros a identificarem essas mudanças são familiares, colegas de trabalho, amigos e sentir a necessidade de ajuda profissional para a pessoa que é acometida por essa enfermidade da alma. É importante ressaltar também, que a depressão nem sempre é causada por acontecimentos ruins, como a perda do emprego, o fim de um relacionamento amoroso, ou a morte de um ente querido. 


Temos a dois tipos de depressão; 


Reativa, quando a doença se manifesta após algum acontecimento doloroso, traumática. 


Endógena, quando aparece sem um motivo aparente. 

Neste caso, a ciência médica materialista, por ver o ser humano apenas como um ser biológico, um fenômeno físico-químico (a depressão é vista como um desequilíbrio bioquímico do cérebro, dos neurotransmissores, que são substâncias químicas do cérebro e que regulam o nosso humor, nosso estado emocional), não leva em consideração o lado espiritual, a existência da alma, do espírito.


Neste ponto, posso afirmar com segurança que a causa espiritual da depressão não é extirpada só com o uso de medicamento. Ela pode ser abrandada, pois os aspectos de ordem emocional e espiritual necessitam de tratamento, o que não quer dizer que não se deva em alguns casos mais crônicos utilizar-se de medicamentos. Existem três fatores que levam uma pessoa a desenvolver um quadro depressivo: 

a) Interno: Causa psicológica, derivada de experiências traumáticas desta vida (infância, nascimento, útero materno) ou de um passado mais remoto, isto é, de vidas passadas;


b) Externo: Interferência espiritual obsessora, ou seja, espíritos obsessores desencarnados que prejudicam o paciente -em sua maioria- em todas as áreas de sua vida (mental, emocional, espiritual, físico, sexual, financeira, profissional, afetivo, familiar, etc.);

c) Misto (Interno + Externo): Provocado pelo próprio paciente e agravado pelo espírito obsessor, desafeto de seu passado. A depressão pode ainda ser mascarada sob a forma de excessos alcoólicos, drogas, comida, sexo, jogo, vício em trabalho (workaholics). Há pessoas que, após uma separação, não se permitem entrar em contato com a perda e a tristeza. É natural, com a separação, sentirmos tristeza. 

No entanto, essas pessoas reprimem fortemente a tristeza, trabalhando incessantemente, tornando-se um viciado em trabalho. O trabalho passa a ser uma válvula de escape, uma fuga, uma forma de não entrar em contato com a perda.
Mas quando param de trabalhar, entram numa profunda depressão.

A depressão pode também estar mascarada em forma de sintomas psicossomáticos, tais como dores de cabeça constantes, fadiga, dores lombares, náuseas, vômito, úlcera, colite e alergias diversas. Muitos suicídios ou tentativas de suicídio inesperados e aparentemente inexplicáveis também são provocados por depressões mascaradas.

Na nossa cultura são comuns muitos homens não admitirem que estejam deprimidos. Ao invés disso, afirmam que estão cansados, aborrecidos ou ficam agressivos. Para eles, expressar abertamente que estão tristes é sinônimo de fraqueza, de fragilidade. Desta forma, há ainda um preconceito do sexo masculino em demonstrar tristeza, chorar, principalmente em público.

Comentários

  1. esta depressão, tem a cura através da ciência? sim ou nao? pois percebo que quanto mais o tempo passa, pessoas, que tem esta depressão, vai ficando pior, a ponto de ter que aumentar as doses dos remédios.

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  2. Olha na minha opinião, creio que a Depressão tem cura sim.
    A Depressão é uma doença com um todo, uma doença da alma, creio que a depressão pode ser curada através de um ser chamado
    Jesus Cristo, vou dá meu exemplo, sofro de depressão dês dos 13 anos de idade, tenho 20/21, Dês que senti um chamado de Deus na minha vida comecei a frequentar os cultos, as reuniões na igreja evangélica , Jesus tem me libertado , acho que é uma questão de '' Liberdade'' , sei que existem anos e anos de pesquisas e estudos sobre a '' Depressão '' , sou conivente com muita coisa, a depressão pode ser tratada sim, aliviada com medicamentos indicados por profissionais da área, e com a ajuda não só de profissionais que entendam, mais também com ajuda Espiritual . Hoje em dia quando vejo, sinto que vou entrar em depressão dobro meus joelhos e entrego pra Deus . é uma coisa sobrenatural e só quem tem Fé consegue passar por esse processo de cura .

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