A Vida da Gente não tem Preço.

Na vida da gente, não é o que aconteceu, é o modo como vimos o acontecimento, que faz a diferença. 

Não há qualquer forma objetiva de dizermos que algo foi bom ou mal com toda certeza. 

O passo adiante, segundo seu julgamento, e o acerto para nós mesmo, é que será sempre a resposta.

Temos o livre arbítrio, fator primordial e essencial na vida de todo Ser pensante... 

Olhando-se um copo de água cheio pela metade, uns dirão: 

"É um copo meio vazio.” 

Enquanto outros afirmarão: 

"Trata-se de um copo meio cheio." 

É exatamente o mesmo copo, mas a perspectiva do observador é diferente. 

Com os acontecimentos de nossa vida, dá-se o mesmo. 

Um fim de semana chuvoso pode ser um desastre para quem só preparou-se para ir à praia, e pode ser uma delícia para quem se preparou para a vida, para o mundo, para crescer, para evoluir. 

Ficará lendo um livro, ouvindo música, jogando até conversa fora, mas sem perder o pique gostoso do descanso. 

Tudo depende da perspectiva. 

O importante é saber de que modo se percebe as causas e consequências dos fatos. 

Não podemos aguardar que os tempos se modifiquem e nós nos modifiquemos juntos, por uma revolução que chegue e nos leve em sua marcha. 

Nós mesmos somos o futuro, nós somos a evolução e revolução. 

Aliemos percepção e perspectiva e tracemos nossas novas metas respeitando o passo do outro. 

As pessoas que vencem são as que creem para ver, ao invés de ver para crer. 

Isso faz toda a diferença! 

Lembremos sempre que: 

O pessimista queixa-se do vento. 

O otimista espera que ele mude, e o realista ajusta as velas. 

Sejamos otimistas! 

Ajustemos nossas velas e sigamos em frente deixando na vida os cães ladrando, nossa caravana já está a um passo adiante. 

Temos o passo, temos a perspectiva, temos a crença, já está meia meta conseguida. 

Ele só tem a pequenez da rebeldia, do grito, da sujeira, do veneno, da inveja, da má educação, da descriminação, do medo, da bobeira, da insegurança, da disputa por um nada. 

Mas pensemos bem... 

Esse é nosso ponto de vista, nosso veneno, nossa pequenez, nossa visão? 

Será mesmo que devemos deixa-los? 

Será que eles são assim mesmo? 

Ou será nosso modo de ver, a nossa pseudo segurança? 

E os pontos de vista? 

Eles olham assim. 

E nós? 

Se pensarmos bem, é nossa visão, não a deles. 

Então, é para nós que devemos dar as respostas. 

Não devemos não, deixa-los para trás nem afirmarmos que são isso ou aquilo, eles são seres em evolução como nós. 

Devemos sim, já que temos visão otimista, estamos de velas ajustadas, sabemos nossas metas, deixa-los juntos, exercermos a tolerância e concedermos-lhes o palco para entenderem que brilho é respeito e não posse. 

Que não adianta afirmar, cobrar, exigir, só na conversa. 

É preciso fazer, é preciso mostrar, é preciso certas horas até parecer prepotente para fazê-los comparar atitudes. 

Mas é preciso entender acima de tudo que somos na vida SERES únicos, que assim como só é nosso o caminho que trilhamos, também só é nosso o rumo do entendimento, o amadurecimento, a evolução. 

Precisamos uns dos outros, crescemos uns com os outros. 

Atitude na vida é aprender a aprender, É reconhecer que nem tudo é ruim, que nem tudo é excelente, É trazer a diferença para poder haver crescimento. 

Afinal, tudo é relativo. 

Pensemos...