Lendo a Folha de São Paulo, de quinta-feira, Rosely Sayão fez uma matéria sobre Família Sustentável.
Achei muito boa sua colocação sobre valores, o que devemos fazer ao começarmos uma nova família.
Sim ao começarmos uma nova família nunca começamos zerados, os integrantes da mesma vêem já com uma bagagem de suas famílias de origem, ai o que acontece? É simples uma fusão entre tais valores, idéias, ideais, eles negociam, combinam, fazem síntese do que trouxeram e é claro inovam. Além disso, mantêm contato com suas famílias de origem, fundem amigos, e dessa maneira que novas gerações se conhecerão na questão familiar.
Agora vamos analisar se isso que descrevi acima não acontecer, a nova família nasce órfã, o que acontecerá com valores e tudo mais. Acabaria o valor do sobrenome, pois não haveria identidade, características próprias, nenhuma diferenciação.
Sociedade e família são agrupamentos interdependentes: se um vai mal, o outro também irá. Por isso, devemos nos atentar a como estamos criando nossos filhos, o que de valor familiar estamos transmitindo a eles. Como ele irá encarar aqueles com mais idade, com cabeças brancas, como ele irá respeitar regras, e o mais importante como ele irá encarar você quando estiver com mais idade. Que tipo de apoio ele lhe dará, se sua base familiar não existir?
Fiquei muito feliz ao ler essa matéria, pois ela vem de encontro com que acredito se quisermos que a nova geração nos respeite, com certeza teremos que dar o exemplo.
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