Terapia Floral

Atualmente, esta modalidade de tratamento encontra-se difundida em todo o mundoe recebe o aval da Organização Mundial da Saúde (OMS) que assim se pronuncia: "Cada remédio trata uma determinada pessoae uma condição particular. O uso de todos esses remédios (florais) está amplamente distribuído pelo mundo em pequena escala. Eles são excelentes para o auto-cuidado, sendo totalmente sem efeitos colaterais e não oferecem perigo caso um remédio errado sej prescrito". (H.A.W. Forbes, Selected Individual Therapies;em Barneman et al., Tradicional Medicine and Health Care Coverage, World Health Organization - WHO, 1983).�

A OMS reconhece os florais como uma terapia complementar. Os florais não são legalmente considerados medicamentos! Eles não substituem, em hipótese nenhuma, as indicações e o tratamento médico. Em caso de persistência de sintomas físicos procure o seu médico, e em casos de distúrbios psicológicos, procure seu psicólogo. Os florais são uma espécie de complemento alimentar, uma bebida saudável, para ser tomada em poucas gotinhas, que têm se mostrado eficazes na manutenção de uma melhor qualidade de vida.

Os florais não apresentam contra-indicações, efeitos colaterais ou interações medicamentosas com produtos alopáticos, homeopáticos ou com outras substâncias, alimentos ou bebidas.

Com relação aos “FLORAIS DE MINAS”, também não acusamos interações, caso, juntamente com suas essências, manipulem ou utilizem outras essências provenientes de outros sistemas florais que se baseiam no método de extração proposto por Dr. Bach.

Embora em seus métodos de fabricação as essências florais apresentem algum parentesco com a homeopatia, seus efeitos aparentes são em geral mais rápidos e isentos de catarses e agravamentos.

No tocante ao conservante utilizado para a fórmula floral de uso, devem-se observar questões de hipersensibilidade do usuário. Geralmente emprega-se o conhaque destilado de uvas (brandy); porém se o indivíduo necessita abster-se de álcool, é recém-nascido, faz uso de muitos medicamentos alopáticos, principalmente anticonvulsivantes (antiepilépticos) e antidepressivos, sofre de severos males gástricos ou hepáticos, é conveniente que este conservante seja substituído por algum outro mais aceitável, ou por nenhum, utilizando somente a água como veículo e tomando cuidados especiais conservando sob refrigeração.

Até então, nossas observações, pesquisas e experimentos não confirmam que os florais são sensíveis ou que perdem o efeito – como afirmam sobre os produtos homeopáticos – se expostos às ondas eletromagnéticas; no entanto, por ainda não existirem aparelhos que consigam medir estas “sutilezas energéticas”, recomendamos que se evite, dentro do possível, a exposição dos florais aos campos eletromagnéticos.

Podemos nos beneficiar da terapia floral nos mais variados momentos e em diversas circunstâncias, desde o primeiro instante da vida até o último suspiro. Não há restrições quanto ao tempo de uso dos florais. Os mesmos são indicados para os mais variados distúrbios mentais, emocionais e comportamentais. Existem essências florais para conferir equilíbrio ao indivíduo em diversas situações, quando acometidos por carência afetiva, ciúmes, mágoas, baixa auto-estima, sentimento de inferioridade, narcisismo, dificuldades de relacionamento, autoritarismo, dificuldade de aprendizagem, pessimismo, ruminação mental, indecisões, pesadelos, medos diversos, descontrole emocional, impulsividade, letargia, impaciência, etc.

Os florais agem equilibrando os pensamentos e as emoções e, em conseqüência disso, seus efeitos se tornam visíveis a nível comportamental. Trata-se de um efeito que se mostra gradativamente,vem do imanifesto ao manifesto. Em razão da sua atuação nos corpos mais sutis (mental e emocional), os florais funcionam como excelente preventivo de males que poderiam se instalar a nível orgânico/físico.

Os florais agem em nossas potencialidades latentes. De certa forma poderíamos dizer que não são eles que curam, mas sim que acionam o nosso poder de autocura, fazendo manifestar em nós as virtudes que estavam adormecidas.

Os benefícios da terapia floral acontecem independentemente da credibilidade ou sugestionabilidade de quem os utiliza. Prova disto está em sua larga ação na veterinária, em recém-nascidos, em deficientes mentais e em pessoas em estado de coma.

A entrevista que se destina à indicação dos florais é bem semelhante à do homeopata. A fim de selecionar as diversas essências florais indicadas para cada circunstância e personalidade, é necessário entender as particularidades individuais, os anseios e dilemas internos. Deve-se inteirar das questões emocionais pelas quais passa o indivíduo, da sua maneira de pensar, de conviver consigo e com os demais.

É prudente verificar a sua ligação a episódios do passado, sua adesão ao momento atual, bem como suas perspectivas futuras.

Diante das tantas possibilidades de tratamento apresentadas pelas diversas essências florais, a lei é priorizar. Deve-se observar qual o fundamento da questão apresentada pelo indivíduo a ser tratado para fazer a indicação, resumindo assim – pelo grau de importância – o número de essências na fórmula floral de uso a ser indicada.

A Posologia

Em verdade não há um número determinado de essências florais para compor uma dada fórmula, no entanto, aconselhamos um limite máximo de doze (12) essências.

Na contagem, ao manipular, as fórmulas compostas (Buquês, Fórmulas dos Chakras, etc.) são consideradas como uma unidade.

Recomendamos, para se tratar com a mesma fórmula, um prazo médio de dois meses. Isto não impede que neste meio de tempo se faça alguma alteração ou acréscimo na mesma. Em muitos casos se torna necessário prolongar, enquanto em outros, bem antes deste prazo de dois meses, os resultados positivos já se fazem presentes. Cada caso é um caso no mundo da terapia floral, não regido pelo determinismo. Mesmo que bem antes do tempo esperado já se observe a melhoria pretendida, é aconselhável prolongar o tratamento a fim de consolidá-lo.

A posologia padrão é de: 4 gotas, sublinguais, 4 a 6 vezes ao dia. Enquanto esta posologia é a padrão e ensinada pelo Dr. Bach, outras possibilidades são aceitáveis e têm seus resultados comprovados.

Em situações críticas é recomendável aumentar a freqüência com que se toma a fórmula de uso (de hora em hora, de 30 em 30 minutos, etc.). Através de repetidas análises de bioeletrofotograma (Foto Kirlian) observa-se que o intervalo entre uma e outra dose não deve ser maior que seis horas. Vale enfatizar que a obediência à posologia é fundamental para se obter os efeitos esperados.


Créditos http://www.florais.com.br

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