Mensagem Dia das Mães.



Mensagem recebida por e-mail com titulo “Espiritismo Online” 

Regina Bittencourt

O Evangelho Segundo o Espiritismo 

Capitulo XIV 

Honra a vosso pai e a vossa mãe 

Honrai a vosso pai e a vossa mãe, a fim de viverdes longo tempo na terra que o Senhor vosso Deus vos dará. 

(Decálogo: “Êxodo”, cap. XX, v.12) 

Piedade filial 

3. O mandamento: "Honrai a vosso pai e a vossa mãe" é um corolário da lei geral de caridade e de amor ao próximo, visto que não pode amar o seu próximo aquele que não ama a seu pai e a sua mãe; mas, o termo honrai encerra um dever a mais para com eles: o da piedade filial. 

Quis Deus mostrar por essa forma que ao amor se devem juntar o respeito, as atenções, a submissão e a condescendência, o que envolve a obrigação de cumprir-se para com eles, de modo ainda mais rigoroso, tudo o que a caridade ordena relativamente ao próximo em geral. 
Esse dever se estende naturalmente às pessoas que fazem as vezes de pai e de mãe, as quais tanto maior mérito têm, quanto menos obrigatório é para elas o devotamento. Deus pune sempre com rigor toda violação desse mandamento. 

Honrar a seu pai e a sua mãe, não consiste apenas em respeitá-los; é também assisti-los na necessidade; é proporcionar-lhes repouso na velhice; é cercá-los de cuidados como eles fizeram conosco, na infância. - E.S.E. 

Segundo Domingo de Maio, comemora-se o Dia das Mães Que ao dar a benção da vida, entregou a sua…

Que ao lutar por seus filhos, esqueceu-se de si mesma…

Que ao desejar o sucesso deles, abandonou seus anseios…

Que ao vibrar com suas vitórias, esqueceu seu próprio mérito…

Que ao receber injustiças, respondeu com seu amor…

E que, ao relembrar o passado, só tem um pedido:

DEUS, PROTEJA MEUS FILHOS, POR TODA A VIDA!

Para você mãe, um dia mais que merecido:

Feliz Dia das Mães! Você merece!! ... 

Mas, as vezes matamos nossa Mãe sem perceber... 

Outras vezes elas se tornam invisíveis aos nossos olhos... 

MÃES SÓ MORREM QUANDO QUEREM 

"Em geral, as mães, mais que amar os filhos, amam-se nos filhos." 
(Friedrich Nietzsche) 

“Eu tinha Sete anos quando matei minha mãe pela primeira vez”. 

Eu não a queria junto a mim quando chegasse à escola em meu 1º dia de aula. 

Eu me achava forte o suficiente para enfrentar os desafios que a nova vida iria me trazer. 

Poucas semanas depois descobri aliviado que ela ainda estava lá, pronta para me defender não somente daqueles garotos brutamontes que me ameaçavam, como das dificuldades intransponíveis da tabuada. 

Quando fiz 14 anos eu a matei novamente. 

Não a queria me impondo regras ou limites, nem que me impedisse de viver a plenitude dos voos juvenis. 

Mas logo no primeiro porre eu felizmente a redescobri viva foi quando ela não só me curou da ressaca, como impediu que eu levasse uma vergonhosa surra de meu pai. 

Aos 18 anos achei que mataria minha mãe definitivamente, sem chances para ressurreição. 

Entrara na faculdade, iria morar em república, faria política estudantil, atividades em que a presença materna não cabia em nenhuma hipótese. 

Ledo engano: 

Quando me descobri confuso sobre qual rumo seguir voltei à casa materna, único espaço possível de guarida e compreensão. 

Aos 23 anos me dei conta de que a morte materna era possível, apenas requeria lentidão... 

Foi quando me casei, finquei bandeira de independência e segui viagem. 

Mas bastou nascer à primeira filha para descobrir que o bicho mãe se transformara num espécime ainda mais vigoroso chamado avó. 

Para quem ainda não viveu a experiência, avó é mãe em dose dupla... 

Apesar de tudo continuei acreditando na tese da morte lenta e demorada, e aos poucos fui me sentindo mais distante e autônomo, mesmo que a intervalos regulares ela reaparecesse em minha vida desempenhando papéis importantes e únicos, papéis que somente ela poderia protagonizar... 

Mas o final dessa história, ao contrário do que eu sempre imaginei, foi ela quem definiu: 

Quando menos esperava, ela decidiu morrer. 

Assim, sem mais, nem menos, sem pedir licença ou permissão, sem data marcada ou ocasião para despedida. 

Ela simplesmente se foi, deixando a lição que mães são para sempre. 

Ao contrário do que sempre imaginei, são elas que decidem o quanto esta eternidade pode durar em vida, e o quanto fica relegado para o etéreo terreno da saudade.. 

Desconheço o autor 

Não sei... Se a vida é curta ou longa demais pra nós, Mas sei que nada do que devemos amar as pessoas, enquanto elas estão por aqui... 

É por isso que temos que amá-la sempre! 

E não matá-la em vida... 

Nunca saberemos quando ela vai querer partir... 

O vazio que fica, nunca conseguiremos preencher... 

Para quem ainda a tem ao seu lado, ame-a... 

Abrace-a sempre, dê-lhe colo... 

E para quem já não a tem mais do seu lado... 

Guarde suas lembranças no mais precioso dos baús... 

Mesmo onde ela estiver, saiba que sempre ela vai entender o recado... e vai chorar, quando você chorar... 

Vai sorrir quando você sorrir... 

Vai velar seu sono, quando fazia na época de criança... 

Não espere ela partir para lhe dar AMOR. 

Um dia você vai descobrir que talvez a pessoa que mais lhe amou na vida, foi ela... 

Incondicionalmente... 

Desde que você surgiu nesta vida... 

Se ela estiver de seu lado, dê-lhe um beijo e um abraço e diga o que ela sempre quis ouvir: 

MAMÃE, EU TE AMO! OBRIGADO POR VOCÊ EXISTIR! 

E se ela já não estiver do seu lado... 

Feche os olhos e faça uma prece para ela, agradecendo pela vida e também dizendo que a ama...

Deixe seu comentário logo abaixo, ele é muito importante para nós.

Comentários